Certa vez, um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta. Mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta. O homem ficou triste pois não entendeu o porquê do seu pedido vir errado. Daí pensou: também, com tanta gente para atender… E resolveu não questionar.
Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixou esquecido. Para sua surpresa, do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela das flores e a horrível lagarta transformou-se em uma belíssima borboleta.
Deus sempre age certo. O seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado. Se você pediu a Deus uma coisa e recebeu outra, confie. Tenha a certeza de que Ele sempre dá o que você precisa, no momento certo.
Nem sempre o que você deseja, é o que você precisa. Como Ele nunca erra na entrega de seus pedidos, siga em frente sem murmurar ou duvidar. O espinho de hoje, será a flor de amanhã!
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Em catequese, papa Francisco diz ser preciso curar as feridas na família 11/09/2018 18:27:29
Na catequese da quarta-feira, 24 de junho, o papa Francisco prosseguiu sobre as reflexões “sobre as feridas que se abrem justamente dentro da convivência familiar”. O pontífice recordou da unidade necessária para que o matrimônio gere bons frutos, como o cuidado na criação dos filhos no amor. “Na família, tudo é interligado: quando a sua alma é ferida em qualquer ponto, a infecção contagia todos”, disse Francisco.
Ao final da mensagem lembrou: “Não faltam, graças a Deus, aqueles que, apoiados pela fé e pelo amor pelos filhos, testemunham a sua fidelidade a um laço no qual acreditaram, por mais que pareça impossível fazê-lo reviver”.
Confira a íntegra da catequese:
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
Nas últimas catequeses falei da família que vive as fragilidades da condição humana, a pobreza, a doença, a morte. Hoje, em vez disso, refletimos sobre as feridas que se abrem justamente dentro da convivência familiar. Quando, isso é, na própria família se faz mal. A pior coisa!
Sabemos bem que em nenhuma história familiar faltam os momentos em que a intimidade dos afetos mais queridos é ofendida pelo comportamento dos seus membros. Palavras e ações (e omissões!) que, em vez de exprimir amor, corroem-no ou, pior, mortificam-no. Quando estas feridas, que ainda são remediáveis, são negligenciadas, elas se agravam: transformam-se em prepotência, hostilidade, desprezo. E naquele ponto podem se tornar lacerações profundas, que dividem marido e mulher e induzem a procurar compreensão, apoio e consolação em outro lugar. Mas muitas vezes esses “apoios” não pensam no bem da família!O esvaziamento do amor conjugal difunde ressentimento nas relações. E muitas vezes a desagregação recai sobre os filhos.
Bem, os filhos. Gostaria de me concentrar um pouco sobre este ponto. Apesar da nossa sensibilidade aparentemente evoluída, e todas as nossas refinadas análises psicológicas, pergunto-me se nós não estamos anestesiados também a respeito das feridas da alma das crianças. Quanto mais se procura compensar com presentes e lanches, mais se perde o sentido das feridas – mais dolorosas e profundas – da alma. Falamos muito de distúrbios comportamentais, de saúde psíquica, de bem-estar da criança, de ansiedade de pais e filhos… Mas sabemos ainda o que é uma ferida da alma?
Sentimos o peso da montanha que esmaga a alma de uma criança, nas famílias em que se trata mal e se fala mal, até o ponto de despedaçar o laço da fidelidade conjugal? Que peso há nas nossas escolhas – escolhas erradas, por exemplo – quanto peso tem a alma das crianças? Quando os adultos perdem a cabeça, quando cada um pensa apenas em si mesmo, quando o pai e a mãe se agridem, a alma dos filhos sofre imensamente, prova um desespero. E são feridas que deixam a marca para toda a vida.
Na família, tudo é interligado: quando a sua alma é ferida em qualquer ponto, a infecção contagia todos. E quando um homem e uma mulher, que se empenharam em ser “uma só carne” e em formar uma família, pensam obsessivamente nas próprias exigências de liberdade e de gratificação, esta distorção afeta profundamente o coração e a vida dos filhos. Tantas vezes as crianças se escondem para chorar sozinhas… Devemos entender bem isso. Marido e mulher são uma só carne. Mas suas criaturas são carne de sua carne. Se pensamos na dureza com que Jesus adverte os adultos a não escandalizar os pequenos – ouvimos na passagem do Evangelho (cfr Mt 18,6) – , podemos compreender melhor também a sua palavra sobre a grave responsabilidade de proteger o laço conjugal que dá início à família humana (cfr Mt 19, 6-9). Quando o homem e a mulher se tornam uma só carne, todas as feridas e todos os abandonos do pai e da mãe incidem na carne viva dos filhos.
É verdade, por outro lado, que há casos em que a separação é inevitável. Às vezes pode se tornar até mesmo moralmente necessária, quando se trata de salvar o cônjuge mais frágil, ou os filhos pequenos, de feridas mais graves causadas pela prepotência e pela violência, das humilhações e da exploração, da indiferença.
Não faltam, graças a Deus, aqueles que, apoiados pela fé e pelo amor pelos filhos, testemunham a sua fidelidade a um laço no qual acreditaram, por mais que pareça impossível fazê-lo reviver. Não todos os separados, porém, sentem esta vocação. Nem todos reconhecem, na solidão, um apelo do Senhor dirigido a eles. Em torno de nós encontramos diversas famílias em situações consideradas irregulares – não gosto dessa palavra – e nos colocamos muitas interrogações. Como ajudá-las? Como acompanhá-las? Como acompanhá-las para que as crianças não se tornem reféns do pai ou da mãe?
Peçamos ao Senhor uma fé grande, para olhar a realidade com o olhar de Deus; e uma grande caridade, para abordar as pessoas com o seu coração misericordioso.
Fonte: Boletim da Santa Sé - Tradução: Jéssica Marçal - Canção Nova
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Novena – 40 Anos da Diocese de Limeira 11/09/2018 18:23:57
Cristo é nossa Paz!” (Ef 2,14)
Em 2016 a nossa Diocese completará 40 anos. É momento de celebrar, agradecer, festejar. É tempo de fazer memória, relembrar, contar histórias. Quantas pessoas ajudaram a construir este caminho, quantos sonhos e projetos. Foram cinco bispos, mais de 150 padres, milhares de catequistas, leigos, ministros, animadores de comunidades, gente simples e gente estudada, gente rica e gente pobre, gente das periferias e gente dos centros urbanos, gente do campo e gente da cidade, como diz o Papa Francisco “uma nuvem de testemunhas” (EG 13), cada qual com seu ministério, cada um com seu dom, fazendo história.
Nossa Igreja Diocesana não é mais a mesma, cresceu, melhorou, tornou-se referência. Temos um longo caminho a percorrer, contamos com a graça de Deus, sua assistência nos mantem vigilantes e entusiasmados, atentos para as mudanças necessárias. Queremos ser uma Igreja missionária, igreja “de saída”. “A intimidade da Igreja com Jesus é uma intimidade itinerante, e a comunhão «reveste essencialmente a forma de comunhão missionária». Fiel ao modelo do Mestre, é vital que hoje a Igreja saia para anunciar o Evangelho a todos, em todos os lugares, em todas as ocasiões, sem demora, sem repugnâncias e sem medo. A alegria do Evangelho é para todos” (EG 23).As Comissões Diocesanas de Catequese e Liturgia se uniram para elaborar este material. A ideia é fazer memória, firmar nossa identidade diocesana, sustentar nossa proposta de ser uma igreja comunidade de comunidades. Este livreto destina-se primeiramente aos grupos de rua, setores missionários, grupos de quarteirão que habitualmente se reúnem para rezar. Mas nada impede que outros interessados rezem com ele; quanto mais envolvidos, melhor.
Respeitando a vida de cada comunidade, com seus momentos de festa e celebrações, propomos que esta novena aconteça durante os meses de junho e julho de 2015. Aproveito a oportunidade para lembrar a todos que faremos a abertura do Jubileu de 40 anos com uma Celebração Eucarística, no dia 20 de junho de 2015, às 09h00, no Santuário e Basílica Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, em Aparecida, SP. Todas as comunidades devem organizar sua romaria para este momento.
Unindo-me em oração a vocês, desejo que esta novena seja um momento de aprofundamento da fé, de reavivamento da memória e de agradecimento ao Senhor, Deus de nossas vidas por tudo o que somos e temos.
Fraternalmente, despeço-me implorando as bênçãos do Deus de Misericórdia sobre todas as famílias e fieis de nossa Diocese.
Limeira, 12 de novembro de 2014.
Dom Vilson Dias de Oliveira, DC
Bispo Diocesano de Limeira, SP
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Processo diocesano de beatificação de dom Helder terá início em maio 11/09/2018 18:23:24A arquidiocese de Olinda e Recife (PE) recebeu na segunda-feira, dia 6, a carta que confirma que “nada obsta, da parte da Santa Sé” a que a Causa de Beatificação e Canonização do Servo Deus dom Helder Pessoa Câmara possa ser realizada. Diante do fato, o arcebispo local, dom Antônio Fernando Saburido, marcou para o dia 3 de maio o início da etapa diocesana do processo de beatificação daquele que esteve à frente da criação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Dom Saburido marcou para o horário de 9 horas o início da Missa na qual irá apresentar os membros da comissão jurídica responsável por reconhecer as “virtudes heroicas” do “Dom da Paz”, como dom Helder é conhecido.Chamada de “tribunal”, a comissão será formada por cinco membros: juiz delegado e promotor de justiça (ambos canonistas), notário, notário adjunto e cursor. O grupo se reunirá para estudar os textos publicados em vida e analisar os testemunhos de pessoas que conheceram o prelado. “O objetivo deles será analisar os novos textos publicados por dom Helder e ouvir pessoas que tiveram contato com o Servo de Deus. Também será fundamental a atuação das comissões histórica e teológica, esta última ainda será criada”, explica o postulador da causa de beatificação e canonização de dom Helder, frei Jociel Gomes.
Dom Fernando Saburido, em entrevista coletiva nesta quarta-feira, 8, assinou edital que torna pública a autorização da Santa Sé. “Tenho um carinho enorme por dom Helder e desde que cheguei à arquidiocese há esse desejo do povo de Deus. Enviamos o pedido no dia 27 de maio do ano passado e nos surpreendeu positivamente o retorno rápido da Santa Sé. Agora vamos trabalhar para concluir a etapa diocesana do processo. Em seguida, será a vez do Vaticano realizar a outra parte do processo”, disse dom Saburido.
Após a fase diocesana do processo de beatificação haverá a elaboração, por parte do relator nomeado pela Congregação para a Causa dos Santos de um documento denominado Positio. Trata-se de um compêndio dos relatos e estudos realizados pela comissão jurídica. Assim que aprovado, o papa concede o título de Venerável Servo do Deus.
O passo seguinte é o da beatificação. Ser beato, ou bem-aventurado, significa representar um modelo de vida para a comunidade e, além disso, ter a capacidade de agir como intermediário entre os cristãos e Deus. Depois disso, ainda é preciso passar por mais uma fase: a canonização.
Para ser proclamado santo é imprescindível a comprovação de um milagre, que deve ocorrer após sua nomeação como beato.
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53ª Assembleia Geral será eletiva e atualizará Diretrizes Gerais 11/09/2018 18:21:28
- RTA, 01 ABRIL 2015 20:16
- CNBB
Durante a 53ª Assembleia Geral (AG) da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que acontecerá de 15 a 24 de abril, em Aparecida (SP), os bispos atualizarão as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE). As orientações pastorais aprovadas em 2011 serão apenas revisadas a partir da Exortação ApostólicaEvangelii Gaudium e do pronunciamento do papa Francisco aos bispos ocorrido no Rio de Janeiro (RJ), em julho de 2013.
“As diretrizes gerais continuarão a inspirar o trabalho da Igreja nos próximos quatro anos, levando em consideração a atuação do papa Francisco”, explica o arcebispo de São Luís (MA) e vice-presidente da CNBB, dom José Belisário da Silva.
O arcebispo afirma que as DGAE 2011-2015 foram bem acolhidas pelas comunidades do Brasil. “As pessoas realmente receberam com o coração muito aberto, e aquelas cinco urgências pegaram muito bem. Tanto assim que foi aprovado que essas diretrizes continuarão por mais quatro anos, porém com algumas revisões, inspiradas nos pronunciamentos do santo padre Francisco”, conta.
As Diretrizes Gerais estão ligadas à natureza da CNBB, definida em Estatuto Canônico ratificado pela Congregação para os Bispos do Vaticano. Cabe à Conferência colaborar com os bispos na dinamização da missão evangelizadora, “para melhor promover a vida eclesial, responder mais eficazmente aos desafios contemporâneos, por formas de apostolado adequadas às circunstâncias, e realizar evangelicamente seu serviço de amor, na edificação de uma sociedade justa, fraterna e solidária, a caminho do Reino definitivo”, diz o texto.
As atuais DGAE contêm cinco urgências para a ação evangelizadora: Igreja em estado permanente de missão; Igreja: casa da iniciação à vida cristã; Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral; Igreja: comunidade de comunidades; e Igreja a serviço da vida plena para todos.
Assembleia Geral
O encontro anual do episcopado brasileiro reúne mais de 450 bispos, entre cardeais, arcebispos, bispos auxiliares e eméritos, além dos que fazem parte das igrejas de Rito Oriental. No total, serão 274 circunscrições eclesiásticas representadas.
O bispo auxiliar de Brasília (DF) e secretário geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, avalia a assembleia geral como momento de comunhão, de encontro, de alegria e de celebração da Igreja no Brasil. “A assembleia é um momento extraordinário para nós bispos. Essa troca de ideias, essa troca de afeto colegial. Imagina todos nós podermos celebrar juntos a Eucaristia? Todas as Igrejas particulares ali presentes na figura do bispo. Isso é extraordinário!”, sugere.
Neste ano, além da atualização das DGAE, os bispos terão a missão de eleger a nova Presidência da entidade, composta pelo presidente, vice e secretário geral; os presidentes das doze comissões episcopais pastorais; além de delegados da CNBB para o Conselho Episcopal Latino Americano (Celam) e para a XIV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, marcada para outubro deste ano, no Vaticano.
Tema prioritário
Na grade de atividades da 53ª AG, está previsto o debate sobre o novo texto que trata dos cristãos leigos e leigas, preparado após recebimento de sugestões e emendas pela comissão responsável. Aprovado em 2014, o texto de Estudos 107,Cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade – Sal da Terra e Luz do mundo, volta à pauta da reunião episcopal para nova avaliação.
“Esse estudo está sendo muito bem acolhido nas nossas dioceses, especialmente pelos leigos organizados em comunidades, em movimentos etc. Eu espero que talvez ele se torne um documento oficial da CNBB”, afirma dom Belisário da Silva.
No contexto dos 50 anos do Concílio Ecumênico Vaticano II, o vice-presidente da CNBB considera que a Igreja vive em um momento de “plena consciência” de sua identidade como povo de Deus. “Acho que vivemos numa fase em que toma-se plena consciência que a Igreja é o povo de Deus, e dentro do povo de Deus a maior parte é leigo, sem dúvida nenhuma. A hierarquia, os ministérios ordenados estão a serviço, são ministérios, então, a Igreja é fundamentalmente esse povo de Deus, e dentro desse povo de Deus, o povo que caminha no mundo que são os leigos e leigas”, explica.
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Mensagem do Papa Francisco para a Quaresma 2015 11/09/2018 18:20:26
Amados irmãos e irmãs,
Tempo de renovação para a Igreja, para as comunidades e para cada um dos fiéis, a Quaresma é sobretudo um «tempo favorável» de graça (cf. 2 Cor 6, 2). Deus nada nos pede, que antes não no-lo tenha dado: «Nós amamos, porque Ele nos amou primeiro» (1 Jo4, 19). Ele não nos olha com indiferença; pelo contrário, tem a peito cada um de nós, conhece-nos pelo nome, cuida de nós e vai à nossa procura, quando O deixamos. Interessa-Se por cada um de nós; o seu amor impede-Lhe de ficar indiferente perante aquilo que nos acontece. Coisa diversa se passa connosco! Quando estamos bem e comodamente instalados, esquecemo-nos certamente dos outros (isto, Deus Pai nunca o faz!), não nos interessam os seus problemas, nem as tribulações e injustiças que sofrem; e, assim, o nosso coração cai na indiferença: encontrando-me relativamente bem e confortável, esqueço-me dos que não estão bem! Hoje, esta atitude egoísta de indiferença atingiu uma dimensão mundial tal que podemos falar de uma globalização da indiferença. Trata-se de um mal-estar que temos obrigação, como cristãos, de enfrentar.
Quando o povo de Deus se converte ao seu amor, encontra resposta para as questões que a história continuamente nos coloca. E um dos desafios mais urgentes, sobre o qual me quero deter nesta Mensagem, é o da globalização da indiferença.Dado que a indiferença para com o próximo e para com Deus é uma tentação real também para nós, cristãos, temos necessidade de ouvir, em cada Quaresma, o brado dos profetas que levantam a voz para nos despertar.
A Deus não Lhe é indiferente o mundo, mas ama-o até ao ponto de entregar o seu Filho pela salvação de todo o homem. Na encarnação, na vida terrena, na morte e ressurreição do Filho de Deus, abre-se definitivamente a porta entre Deus e o homem, entre o Céu e a terra. E a Igreja é como a mão que mantém aberta esta porta, por meio da proclamação da Palavra, da celebração dos Sacramentos, do testemunho da fé que se torna eficaz pelo amor (cf. Gl 5, 6). O mundo, porém, tende a fechar-se em si mesmo e a fechar a referida porta através da qual Deus entra no mundo e o mundo n’Ele. Sendo assim, a mão, que é a Igreja, não deve jamais surpreender-se, se se vir rejeitada, esmagada e ferida.
Por isso, o povo de Deus tem necessidade de renovação, para não cair na indiferença nem se fechar em si mesmo. Tendo em vista esta renovação, gostaria de vos propor três textos para a vossa meditação.
1. «Se um membro sofre, com ele sofrem todos os membros» (1 Cor 12, 26): A Igreja.
Com o seu ensinamento e sobretudo com o seu testemunho, a Igreja oferece-nos o amor de Deus, que rompe esta reclusão mortal em nós mesmos que é a indiferença. Mas, só se pode testemunhar algo que antes experimentámos. O cristão é aquele que permite a Deus revesti-lo da sua bondade e misericórdia, revesti-lo de Cristo para se tornar, como Ele, servo de Deus e dos homens. Bem no-lo recorda a liturgia de Quinta-feira Santa com o rito do lava-pés. Pedro não queria que Jesus lhe lavasse os pés, mas depois compreendeu que Jesus não pretendia apenas exemplificar como devemos lavar os pés uns aos outros; este serviço, só o pode fazer quem, primeiro, se deixou lavar os pés por Cristo. Só essa pessoa «tem a haver com Ele» (cf. Jo 13, 8), podendo assim servir o homem.
A Quaresma é um tempo propício para nos deixarmos servir por Cristo e, deste modo, tornarmo-nos como Ele. Verifica-se isto quando ouvimos a Palavra de Deus e recebemos os sacramentos, nomeadamente a Eucaristia. Nesta, tornamo-nos naquilo que recebemos: o corpo de Cristo. Neste corpo, não encontra lugar a tal indiferença que, com tanta frequência, parece apoderar-se dos nossos corações; porque, quem é de Cristo, pertence a um único corpo e, n’Ele, um não olha com indiferença o outro. «Assim, se um membro sofre, com ele sofrem todos os membros; se um membro é honrado, todos os membros participam da sua alegria» (1 Cor 12, 26).
A Igreja é communio sanctorum, não só porque, nela, tomam parte os Santos mas também porque é comunhão de coisas santas: o amor de Deus, que nos foi revelado em Cristo, e todos os seus dons; e, entre estes, há que incluir também a resposta de quantos se deixam alcançar por tal amor. Nesta comunhão dos Santos e nesta participação nas coisas santas, aquilo que cada um possui, não o reserva só para si, mas tudo é para todos. E, dado que estamos interligados em Deus, podemos fazer algo mesmo pelos que estão longe, por aqueles que não poderíamos jamais, com as nossas simples forças, alcançar: rezamos com eles e por eles a Deus, para que todos nos abramos à sua obra de salvação.
2. «Onde está o teu irmão?» (Gn 4, 9): As paróquias e as comunidades
Tudo o que se disse a propósito da Igreja universal é necessário agora traduzi-lo na vida das paróquias e comunidades. Nestas realidades eclesiais, consegue-se porventura experimentar que fazemos parte de um único corpo? Um corpo que, simultaneamente, recebe e partilha aquilo que Deus nos quer dar? Um corpo que conhece e cuida dos seus membros mais frágeis, pobres e pequeninos? Ou refugiamo-nos num amor universal pronto a comprometer-se lá longe no mundo, mas que esquece o Lázaro sentado à sua porta fechada (cf. Lc 16, 19-31)?
Para receber e fazer frutificar plenamente aquilo que Deus nos dá, deve-se ultrapassar as fronteiras da Igreja visível em duas direcções.
Em primeiro lugar, unindo-nos à Igreja do Céu na oração. Quando a Igreja terrena reza, instaura-se reciprocamente uma comunhão de serviços e bens que chega até à presença de Deus. Juntamente com os Santos, que encontraram a sua plenitude em Deus, fazemos parte daquela comunhão onde a indiferença é vencida pelo amor. A Igreja do Céu não é triunfante, porque deixou para trás as tribulações do mundo e usufrui sozinha do gozo eterno; antes pelo contrário, pois aos Santos é concedido já contemplar e rejubilar com o facto de terem vencido definitivamente a indiferença, a dureza de coração e o ódio, graças à morte e ressurreição de Jesus. E, enquanto esta vitória do amor não impregnar todo o mundo, os Santos caminham connosco, que ainda somos peregrinos. Convicta de que a alegria no Céu pela vitória do amor crucificado não é plena enquanto houver, na terra, um só homem que sofra e gema, escrevia Santa Teresa de Lisieux, doutora da Igreja: «Muito espero não ficar inactiva no Céu; o meu desejo é continuar a trabalhar pela Igreja e pelas almas» (Carta 254, de 14 de Julho de 1897).
Também nós participamos dos méritos e da alegria dos Santos e eles tomam parte na nossa luta e no nosso desejo de paz e reconciliação. Para nós, a sua alegria pela vitória de Cristo ressuscitado é origem de força para superar tantas formas de indiferença e dureza de coração.
Em segundo lugar, cada comunidade cristã é chamada a atravessar o limiar que a põe em relação com a sociedade circundante, com os pobres e com os incrédulos. A Igreja é, por sua natureza, missionária, não fechada em si mesma, mas enviada a todos os homens.
Esta missão é o paciente testemunho d’Aquele que quer conduzir ao Pai toda a realidade e todo o homem. A missão é aquilo que o amor não pode calar. A Igreja segue Jesus Cristo pela estrada que a conduz a cada homem, até aos confins da terra (cf. Act 1, 8). Assim podemos ver, no nosso próximo, o irmão e a irmã pelos quais Cristo morreu e ressuscitou. Tudo aquilo que recebemos, recebemo-lo também para eles. E, vice-versa, tudo o que estes irmãos possuem é um dom para a Igreja e para a humanidade inteira.
Amados irmãos e irmãs, como desejo que os lugares onde a Igreja se manifesta, particularmente as nossas paróquias e as nossas comunidades, se tornem ilhas de misericórdia no meio do mar da indiferença!
3. «Fortalecei os vossos corações» (Tg 5, 8): Cada um dos fiéis
Também como indivíduos temos a tentação da indiferença. Estamos saturados de notícias e imagens impressionantes que nos relatam o sofrimento humano, sentindo ao mesmo tempo toda a nossa incapacidade de intervir. Que fazer para não nos deixarmos absorver por esta espiral de terror e impotência?
Em primeiro lugar, podemos rezar na comunhão da Igreja terrena e celeste. Não subestimemos a força da oração de muitos! A iniciativa 24 horas para o Senhor, que espero se celebre em toda a Igreja – mesmo a nível diocesano – nos dias 13 e 14 de Março, pretende dar expressão a esta necessidade da oração.
Em segundo lugar, podemos levar ajuda, com gestos de caridade, tanto a quem vive próximo de nós como a quem está longe, graças aos inúmeros organismos caritativos da Igreja. A Quaresma é um tempo propício para mostrar este interesse pelo outro, através de um sinal – mesmo pequeno, mas concreto – da nossa participação na humanidade que temos em comum.
E, em terceiro lugar, o sofrimento do próximo constitui um apelo à conversão, porque a necessidade do irmão recorda-me a fragilidade da minha vida, a minha dependência de Deus e dos irmãos. Se humildemente pedirmos a graça de Deus e aceitarmos os limites das nossas possibilidades, então confiaremos nas possibilidades infinitas que tem de reserva o amor de Deus. E poderemos resistir à tentação diabólica que nos leva a crer que podemos salvar-nos e salvar o mundo sozinhos.
Para superar a indiferença e as nossas pretensões de omnipotência, gostaria de pedir a todos para viverem este tempo de Quaresma como um percurso de formação do coração, a que nos convidava Bento XVI (Carta enc. Deus caritas est, 31). Ter um coração misericordioso não significa ter um coração débil. Quem quer ser misericordioso precisa de um coração forte, firme, fechado ao tentador mas aberto a Deus; um coração que se deixe impregnar pelo Espírito e levar pelos caminhos do amor que conduzem aos irmãos e irmãs; no fundo, um coração pobre, isto é, que conhece as suas limitações e se gasta pelo outro.
Por isso, amados irmãos e irmãs, nesta Quaresma desejo rezar convosco a Cristo: «Fac cor nostrum secundum cor tuum – Fazei o nosso coração semelhante ao vosso» (Súplica das Ladainhas ao Sagrado Coração de Jesus). Teremos assim um coração forte e misericordioso, vigilante e generoso, que não se deixa fechar em si mesmo nem cai na vertigem da globalização da indiferença.
Com estes votos, asseguro a minha oração por cada crente e cada comunidade eclesial para que percorram, frutuosamente, o itinerário quaresmal, enquanto, por minha vez, vos peço que rezeis por mim. Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos guarde!
Vaticano, Festa de São Francisco de Assis, 4 de Outubro de 2014.
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ESCALA DE MINISTROS / AGOSTO
Quarta-Feira 15h
Dia 05/08Pedro Luiz
Antônia Barreto
Doraci Oliveira
Dia 12/08Pedro Luiz
Antônia Barreto
Pires e Sueli
Dia 19/08Pedro Luiz
Antônia Barreto
Clara Neves
Maria Machado
Dia 26/08Pedro Luiz
Antônia Barreto
Jose e Irene
07/08 – PRIMEIRA SEXTA
Joaquina, Fernanda e Maristela
Quinta-Feira 19h
Dia 06/08
Reginaldo e Ivana
Dia 13/08
Paulo e Luciene
Dia 20/08
Valmir e MarisaDoraci
SoniaDia 27/08
Adolfo e Josiane
Sábado 18h30
Dia 01/08
Ederio e Madalena
José e Irene
Ademir Caetano
Clara NevesDia 08/08
Milton e Celma
Maria Ines
Ana Rosa
Odair e Irani
Dia 15/08Valmir e Marisa
Clara Neves
Pedro Luis
José e Irene
Dia 22/08Leonel e Palmira
Ademir Caetano
Maria Inês
Odair e Irani
Dia 29/08Milton e Celma
Ederio e Madalena
Valmir e MarisaDomingo 08h
Dia 02/08Pires e Sueli
Olga Barbosa
Vera Bego
Maristela Chimim
João da Silva
Dia 09/08João Procópio e Luzia
Sueli de Souza
Rosali Caetano
Sonia Repache
Lauretina PinheiroDia 16/08
Adolfo e Josiane
Mafalda Boer
Josepino Rossetti
Suzana Caetano
Toninha Botechia
Dia 23/08Edinalvo e Maria Silvia
Paulo e Luciene
Vera Frade
Maristela ChiminDia 30/08
Adolfo e Josiane
Pires e Sueli
Sueli de Souza
Rosali CaetanoDomingo 19h
Dia 02/08Luiz Carlos e Maria
Vanderi e Janete
Rubia Bertini
José Eduardo
Dia 09/08
Gilmar e Herminia
Roseli
Rosa
Rogerio
Maria AngelicaDia 16/08
Celso e Pierina
João Luiz e Sueli
Edmeia
IzoleteDia 23/08
Mauricio e Marina
Gilmer e Herminia
Rubia
RenataDia 30/08
Luiz Carlos e Maria
Celso e Pierina
Reginaldo e Ivanapublicado em: 29/07/2015 08:50:41
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ESCALA DE LEITORES / AGOSTO
SÁBADO 18h30
Dia 01/08
Comentário: João Capacle
1ª Leitura: Roseane Luck
2ª Leitura: Raquel Barbosa
Oração da Assembléia: Érico Conti
Dia 08/08
Comentário: Francisco Gardel
1ª Leitura: Gilson de Sá
2ª Leitura: Adão Luiz
Oração da Assembléia: Sirlene
Dia 15/08
Comentário: Andrea Regina
1ª Leitura: Irene Mauro
2ª Leitura: Elisangela Sarpa
Oração da Assembléia: Rosangela de SáDia 22/08
Comentário: Keli Capelini
1ª Leitura: Sirlene
2ª Leitura: Palmira
Oração da Assembléia: Raquel BarbosaDia 29/08
Comentário: Roseane Luck
1ª Leitura: Joao Capacle
2ª Leitura: Erico Conti
Oração da Assembléia: Anecilda
Domingo 08h
Dia 02/08
Comentário: Sonia Almeida
1ª Leitura: Adolfo Schwarz
2ª Leitura: Fernanda Tagliari
Oração da Assembléia: Rosali Strassa
Dia 09/08
Comentário: Valdeci Heleno
1ª Leitura: Roberto Marsal
2ª Leitura: Geny Moraes
Oração da Assembléia: Milena Martins
Dia 16/08
Comentário: Rejane Moura
1ª Leitura: Sueli Gindro
2ª Leitura: Osvaldo de Oliveira
Oração da Assembléia: Sonia Repache
Dia 23/08
Comentário: Aline Montoya
1ª Leitura: Maristela Chimin
2ª Leitura: Káthia Boer
Oração da Assembléia: Elisa Chaves
DOMINGO 19h
Dia 02/08
Comentário: Mayara Garcia
1ª Leitura: Marcos Vinicius
2ª Leitura: Karina DeLGADO
Oração da Assembléia: Maria da Penha
Dia 09/08
Comentário: Pierina e Celso
1ª Leitura: Reginaldo Rossetti
2ª Leitura: Ivana Rossetti
Oração da Assembléia: Isabela Rossetti
Dia 16/08
Comentário: Maria Angelica Conte
1ª Leitura: Vanderi Sia
2ª Leitura: Janete Sia
Oração da Assembléia: Francisco Gardel
Dia 23/08
Comentário: Stefanie Barbosa
1ª Leitura: Felipe Martins
2ª Leitura: Antonio Adolfo
Oração da Assembléia: Cleusa JorgeDia 30/08
Comentário: Edmeia Mello
1ª Leitura: Roseli Pinheiro
2ª Leitura: Rogerio Delgado
Oração da Assembléia: Renata Alvespublicado em: 29/07/2015 08:43:39
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Escala de Leitores / Julho 2015
SÁBADO 18h30
Dia 25/07
Dia 04/07
Comentário: Keli Capelini
1ª Leitura: Anecilda
2ª Leitura: Raquel Barbosa
Oração da Assembléia: Erico Conti
Dia 11/07
Comentário: Irene Mauro
1ª Leitura: Adão Luiz
2ª Leitura: Sirlene Sia
Oração da Assembléia: Elisa Jesus
Dia 18/07
Comentário: Roseane Luck
1ª Leitura: Sirlene Sia
2ª Leitura: Rosangela de Sá
Oração da Assembléia: Gilson de Sá
Comentário: Walmir Botechia
1ª Leitura: Raquel Barbosa
2ª Leitura: Keli Capelini
Oração da Assembléia: Elisa JesusDomingo 08h
Dia 05/07
Comentário: Sonia M. P Almeida
1ª Leitura: Rogério Ferreira
2ª Leitura: Aline Montoya
Oração da Assembléia: Fernanda Tagliari
Dia 12/07
Comentário: Rejane Moura
1ª Leitura: Roberto Marsal
2ª Leitura: Emilio
Oração da Assembléia: Suzana
Dia 19/07
Comentário: Cláudia Silva
1ª Leitura: Everson
2ª Leitura: Ludmila
Oração da Assembléia: Valdeci
Dia 26/07
Comentário: Elisa Chaves
1ª Leitura: Silene
2ª Leitura: Rosena
Oração da Assembléia: Sueli Gindro
DOMINGO 19h
Dia 05/07
Comentário: Stefanie
1ª Leitura: Marcos
2ª Leitura: Penha
Oração da Assembléia: Karina
Dia 12/07
Comentário: Isabela
1ª Leitura: Mayara
2ª Leitura: Cleusa
Oração da Assembléia: Antonio Lucke
Dia 19/07
Comentário: Angelica
1ª Leitura: Felipe
2ª Leitura: Renata
Oração da Assembléia: Djalma
Dia 26/07
Comentário: Roseli
1ª Leitura: Gardel
2ª Leitura: Rogério
Oração da Assembléia: Pierinapublicado em: 29/06/2015 09:03:17
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Escala de Ministros / Julho
Quarta-Feira 15h
Dia 01/07
Pedro Luiz
Antônia Barreto
Doraci Oliveira
João da Silva
Dia 08/07Pedro Luiz
Antônia Barreto
Pires e SueliDia 15/07
Pedro Luiz
Antônia Barreto
Clara Neves
Maria Machado
Dia 22/07Pedro Luiz
Antônia Barreto
Jose e IreneDia 29/07
Pedro Luiz
Antônia Barreto
Doraci Oliveira
João da SilvaQuinta-Feira 19h
Dia 02/07
Reginaldo e IvanaDia 09/07
Paulo e LucieneDia 16/07 (Mae Rainha)
Valmir e Marisa
Doraci
SileneDia 23/07
Adolfo e Josiane
Dia 30/07
Reginaldo e IvanaSábado 18h30
Dia 04/07
Ederio
José e Irene
Ademir Caetano
Clara NevesDia 11/07
Milton e Celma
Maria Ines
Ana Rosa
Odair e Irani
Dia 18/07
Valmir e Marisa
Clara Neves
Pedro Luis
José e Irene
Dia 25/07
Leonel e Palmira
Ademir Caetano
Maria Inês
Odair e IraniDomingo 08h
Dia 05/07
Pires e Sueli
Olga Barbosa
Vera Bego
Maristela Chimim
João da Silva
Dia 12/07João Procópio e Luzia
Sueli de Souza
Rosali Caetano
Silene Repache
Lauretina PinheiroDia 19/07
Adolfo e Josiane
Mafalda Boer
Josepino Rossetti
Sonia Repache
Toninha Botechia
Dia 26/07Edinalvo e Maria Silvia
Paulo e Luciene
Vera Frade
Suzana CaetanoDomingo 19h
Dia 05/07
Luiz Carlos e Maria
Vanderi e Janete
Renata Moraes
José EduardoDia 12/07
Gilmar e Herminia
Roseli
Rosa
Rogerio
Maria Angelica
Dia 19/07Celso e Pierina
João Luiz e Sueli
Edmeia
Izolete
Dia 26/07Mauricio e Marina
Gilmer e Herminia
Rubia
Renatapublicado em: 29/06/2015 09:00:05
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ESCALA DE MINISTROS / JUNHO 2015
Quarta-Feira 15h
Dia 03/06
Pedro Luiz
Antonia Barreto
Doraci Oliveira
Dia 10/06
Pedro Luiz
Antonia Barreto
Pires e Sueli
Dia 17/06
Pedro Luiz
Antonia Barreto
Maria Machado
Clara Neves
Dia 26/06
Pedro Luiz
Antonia Barreto
Jose e Irene
Quinta-Feira 19h
Dia 11/06
Reginaldo e Ivana
Dia 18/06
Paulo e Luciene
Dia 25/06
Valmir e Marisa
Sábado 18h30
Dia 06/06
Edério e Madalena
José e Irene
Ademir Caetano
Clara Neves
Dia 13/06
Milton e Celma
Leonel e Palmira
Maria Ines
Ana Rosa
Dia 20/06
Odair e Irani
Valmir e Marisa
Clara Neves
Pedro Luiz
Dia 27/06
Leonel e PalmiraEderio Madalena
José e Irene
Domingo 08h
Dia 07/06
Pires e Sueli
Olga Barbosa
Vera Bego
Maristela Chimim
João da Silva
Dia 14/06João Procopio e Luzia
Sueli Souza
Rosali Caetano
Mafalda Boer
Silene Repache
Dia 21/06
Adolfo e Josiane
Paulo e Lu Campinas
Sonia Repache
Josepino Rossetti
Dia 28/06
Edivaldo e Maria Silvia
Toninha BotechiaLaurentina
Vera
Suzana
Domingo 19h
Dia 07/06
Luiz Carlos e Maria
Vanderi e Janete
Rúbia Bertini
José Eduardo
Dia 14/06
Celso e Pierina
Roseli Pinheiro
Rosa Pinheiro
Rogério Delgado
Maria Angélica
Dia 21/06
Gilmar e Hermínia
João Luiz e Sueli
Edmeia Melo
Izolete Fontana
Dia 28/06
Mauricio e Marina
Maria Angelica
Renata Moraes
Luiz Carlos e Maria
05/06- 19h
MaristelaSonia
Fernanda
publicado em: 03/06/2015 09:33:41
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ESCALA DE LEITORES / JUNHO
SÁBADO 18h30
Dia 06/06
Comentário: Anecilda Paes
1ª Leitura: Keli Capelini
2ª Leitura: Érico Conti
Oração da Assembléia: Palmira Carrari
Dia 13/06
Comentário: Andréa Regina
1ª Leitura: Elisa Jesus
2ª Leitura: Irene Mauro
Oração da Assembléia: Sirlene Sia
Dia 20/06Comentário: Roseane Luck
1ª Leitura: Rosangela de Sá
2ª Leitura: Gilson de Sá
Oração da Assembléia: Raquel Barbosa
Dia 27/06
Comentário: Elisangela Sarpa
1ª Leitura: João Capacle
2ª Leitura: Sirlene Sia
Oração da Assembléia: Elisa Jesus
Domingo 08h
Dia 07/06
Comentário: Alcides Mateus
1ª Leitura: Fernanda Tagliari
2ª Leitura: Luiz Galinari
Oração da Assembléia: Roberto Marsal
Dia 14/06
Comentário: Sonia Almeida
1ª Leitura: Geni Moraes
2ª Leitura: Sueli Gindro
Oração da Assembléia: Vera Frade
Dia 21/06
Comentário: Rejane Moura
1ª Leitura: João Procopio
2ª Leitura: Luzia
Oração da Assembléia: Maristela ChiminDia 28/06
Comentário: Emilio Fávero
1ª Leitura: Adolpho Schwarz
2ª Leitura: Valdeci Heleno
Oração da Assembléia: Silene RepacheDOMINGO 19h
Dia 07/06
Comentário: Maria Angelica Conte
1ª Leitura: Celso Amaro
2ª Leitura: Pierina Fáveri
Oração da Assembléia: Cleusa Jorge
Dia 14/06
Comentário: Stefanie Barbosa
1ª Leitura: Reginaldo Rossetti
2ª Leitura: Ivana Rossetti
Oração da Assembléia: Mayara Garcia
Dia 21/06
Comentário: Roseli Pinheiro
1ª Leitura: Vanderi Sia
2ª Leitura: Janete Sia
Oração da Assembléia: Isabela RossettiDia 28/06
Comentário: Felipe Martins
1ª Leitura: Antonio Adolpho
2ª Leitura: Djalma Gazola
Oração da Assembléia: Francisco Gardel
QUINTASDia 04/06
CORPUS CHRISTI
Dia 11/06Comentário: Cátia Duzzi
1ª leitura: Francisco Gardel
Oração da Assembleia: Sonia Galhardo
Dia 18/06Comentário: Reginaldo Rossetti
1ª leitura: Ivana Rossetti
Oração da Assembleia: Silene Repache
Dia 25/06Comentário: Silene Sia
1ª leitura: Everson Carioca
Oração da Assembleia: Elisangela Sarpa
publicado em: 29/05/2015 09:13:26
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ESCALA DE LEITORES / MAIO 2015
SÁBADO 18h30
Dia 02/05
Comentário: Keli Capelini
1ª Leitura: Roseane Luck
2ª Leitura: João Capacle
Oração da Assembléia: Sirlene Sia
Dia 09/05
Comentário: Elisangela Sarpa
1ª Leitura: Irene Mauro
2ª Leitura: Anecilda Delgado
Oração da Assembléia: Elisa de Jesus
Dia 16/05Comentário: Sirlene Sia
1ª Leitura: Walmir Botechia
2ª Leitura: Raquel Botechia
Oração da Assembléia: Andrea ReginaDia 23/05
Comentário: Francisco Gardel
1ª Leitura: Raquel Barbosa
2ª Leitura: Gilson de Sá
Oração da Assembléia: Rosangela de SÁDia 30/05
Comentário: Celma
1ª Leitura: João Capacle
2ª Leitura:Érico Conti
Oração da Assembléia: Everson Carioca
Domingo 08h
Dia 03/05
Comentário: Aline Montoya
1ª Leitura: Rosaly Strassa
2ª Leitura: Roberto Marsal
Oração da Assembléia: Sonia Repache
Dia 10/05
Comentário: Rejane Moura
1ª Leitura: Silene Repache
2ª Leitura: Milena Martins
Oração da Assembléia: Káthia Boer
Dia 17/05
ESCALA A PARTEDia 24/05
Comentário: Adolfo Schwars
1ª Leitura: Emilio Favero
2ª Leitura: Everson Carioca
Oração da Assembléia: Valdeci VicenteDia 31/05
Comentário: Cláudia Silva
1ª Leitura: Rogério Ferreira
2ª Leitura: Osvaldo Oliveira
Oração da Assembléia: Vera Frade
DOMINGO 19h
Dia 03/05
Comentário: Maria Angelica Conte
1ª Leitura: Stefanie Barbosa
2ª Leitura: Djalma Gazola
Oração da Assembléia: Antonio Adolfo
Dia 10/05
Comentário: Edmeia Mello
1ª Leitura: Cleusa Jorge
2ª Leitura: Ivana Rossetti
Oração da Assembléia: Renata Alves
Dia 17/05
Comentário: Francisco Gardel
1ª Leitura: Fernanda Capitanio
2ª Leitura: Joaquina Gallo
Oração da Assembléia: Ana MariaDia 24/05
Comentário: Rogerio Delgado
1ª Leitura: Isabela Rossetti
2ª Leitura: Marcos Vinicius
Oração da Assembléia: Maria da PenhaDia 31/05
Comentário: Roseli Pinheiro
1ª Leitura: Felipe Martins
2ª Leitura: Mayara Garcia
Oração da Assembléia: Reginaldo Rossetti
QUINTASDia 07/05
Comentário: Francisco Gardel
1ª leitura: Cátia S. C Duzzi
Oração da Assembleia: Sônia Galhardo
Dia 14/05Comentário: Silene Repache
1ª leitura: Sirlene Sia
Oração da Assembleia: Elaine Mendes Woord
Dia 21/05Comentário: Elisângela Sarpa
1ª leitura: Reginaldo Rossetti
Oração da Assembleia: Ivana Rossetti
Dia 28/05Comentário: Everson
1ª leitura: Rosali Strassa
Oração da Assembleia: Silene Sia
publicado em: 04/05/2015 11:20:02