Vitral igreja
Mensagem do dia
Padre Edson Tagliaferro
Deus age no tempo certo (())

Certa vez, um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta. Mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta. O homem ficou triste pois não entendeu o porquê do seu pedido vir errado. Daí pensou: também, com tanta gente para atender… E resolveu não questionar.

Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixou esquecido. Para sua surpresa, do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela das flores e a horrível lagarta transformou-se em uma belíssima borboleta.

Deus sempre age certo. O seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando tudo errado. Se você pediu a Deus uma coisa e recebeu outra, confie. Tenha a certeza de que Ele sempre dá o que você precisa, no momento certo.

Nem sempre o que você deseja, é o que você precisa. Como Ele nunca erra na entrega de seus pedidos, siga em frente sem murmurar ou duvidar. O espinho de hoje, será a flor de amanhã!


Noticias
  • Encontros de Formação sobre a Campanha da Fraternidade 2015 acontecem dias 27 e 28 de janeiro 11/09/2018 18:19:50

    Missa de Abertura será realizada dia 10 de fevereiro, na Catedral Nossa Senhora das Dores

    Saudações em Jesus Cristo, o Bom Pastor

    Primeiramente gostaria de saudar a todos com alegria neste inicio de ano, onde imploramos a luz do Espírito Santo de Deus sobre todas as suas atividades Pastorais bem como nossos trabalhos neste momento de Campanha da Fraternidade/2015

    Aproveito também a ocasião para relembrá-los, pois consta em nosso calendário Diocesano, da formação para a Campanha da Fraternidade 2015 que acontecerá no dia 27 de Janeiro as 19:30hs na Paróquia São Sebastião em Limeira, para as regiões Centro, Leste e Sul. E dia 28 de Janeiro as 19:30hs na Paróquia Senhor Bom Jesus em Araras, para as Regiões Norte e Centro Norte e Conchal

     A Missa de Abertura Diocesana da Campanha da Fraternidade 2015 que tem como Tema: “Fraternidade: Igreja e Sociedade” e lema “Eu vim para servir” (cf. Mc 10, 45), acontecerá no próximo dia 10 de Fevereiro do presente ano as 19:30hs na Catedral Nossa Senhora das Dores, Limeira/SP. Para a Missa de Abertura é essencial a presença do Sr. Padre e de Leigos atuantes na Campanha de sua Paróquia.

    Sua presença, tanto na formação bem como na Missa de Abertura, é de suma importância bem como os leigos que julgar necessário de sua Paróquia ou Comunidades para bem conduzirmos os trabalhos nesta quaresma diante de um tema tão importante e desafiador e pouco conhecido entre nossas realidades, porém não inexistente. Peço sua gentileza de comunicar a quantidade de leigos que virão de sua Paróquia para melhor organizar nosso espaço para este encontro.

    Conto com sua presença e apoio bem como de leigos de sua Paróquia.

    Em Cristo,

    Padre Alexander Luiz Dezotti
    Assessor Diocesano da Campanha da Fraternidade

  • Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial da Paz, 1º de Janeiro 11/09/2018 18:18:16

    MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO
    PARA A CELEBRAÇÃO DO XLVIII DIA MUNDIAL DA PAZ

    1º de janeiro de 2015

    JÁ NÃO ESCRAVOS, MAS IRMÃOS

    1. No início de um novo ano, que acolhemos como uma graça e um dom de Deus para a humanidade, desejo dirigir, a cada homem e mulher, bem como a todos os povos e nações do mundo, aos chefes de Estado e de Governo e aos responsáveis das várias religiões, os meus ardentes votos de paz, que acompanho com a minha oração a fim de que cessem as guerras, os conflitos e os inúmeros sofrimentos provocados quer pela mão do homem quer por velhas e novas epidemias e pelos efeitos devastadores das calamidades naturais. Rezo de modo particular para que, respondendo à nossa vocação comum de colaborar com Deus e com todas as pessoas de boa vontade para a promoção da concórdia e da paz no mundo, saibamos resistir à tentação de nos comportarmos de forma não digna da nossa humanidade.

    Já, na minha mensagem para o 1º de Janeiro passado, fazia notar que «o anseio de uma vida plena (…) contém uma aspiração irreprimível de fraternidade, impelindo à comunhão com os outros, em quem não encontramos inimigos ou concorrentes, mas irmãos que devemos acolher e abraçar».[1] Sendo o homem um ser relacional, destinado a realizar-se no contexto de relações interpessoais inspiradas pela justiça e a caridade, é fundamental para o seu desenvolvimento que sejam reconhecidas e respeitadas a sua dignidade, liberdade e autonomia. Infelizmente, o flagelo generalizado da exploração do homem pelo homem fere gravemente a vida de comunhão e a vocação a tecer relações interpessoais marcadas pelo respeito, a justiça e a caridade. Tal fenômeno abominável, que leva a espezinhar os direitos fundamentais do outro e a aniquilar a sua liberdade e dignidade, assume múltiplas formas sobre as quais desejo deter-me, brevemente, para que, à luz da Palavra de Deus, possamos considerar todos os homens, «já não escravos, mas irmãos».

    À escuta do projeto de Deus para a humanidade

    2. O tema, que escolhi para esta mensagem, inspira-se na Carta de São Paulo a Filemon; nela, o Apóstolo pede ao seu colaborador para acolher Onésimo, que antes era escravo do próprio Filemon mas agora tornou-se cristão, merecendo por isso mesmo, segundo Paulo, ser considerado um irmão. Escreve o Apóstolo dos gentios: «Ele foi afastado por breve tempo, a fim de que o recebas para sempre, não já como escravo, mas muito mais do que um escravo, como irmão querido» (Flm 15-16). Tornando-se cristão, Onésimo passou a ser irmão de Filemon. Deste modo, a conversão a Cristo, o início de uma vida de discipulado em Cristo constitui um novo nascimento (cf. 2 Cor 5, 17; 1 Ped 1, 3), que regenera a fraternidade como vínculo fundante da vida familiar e alicerce da vida social.

    Lemos, no livro do Gênesis (cf. 1, 27-28), que Deus criou o ser humano como homem e mulher e abençoou-os para que crescessem e se multiplicassem: a Adão e Eva, fê-los pais, que, no cumprimento da bênção de Deus para ser fecundos e multiplicar-se, geraram a primeira fraternidade: a de Caim e Abel. Saídos do mesmo ventre, Caim e Abel são irmãos e, por isso, têm a mesma origem, natureza e dignidade de seus pais, criados à imagem e semelhança de Deus.

    Mas, apesar de os irmãos estarem ligados por nascimento e possuírem a mesma natureza e a mesma dignidade, a fraternidade exprime também a multiplicidade e a diferença que existe entre eles. Por conseguinte, como irmãos e irmãs, todas as pessoas estão, por natureza, relacionadas umas com as outras, cada qual com a própria especificidade e todas partilhando a mesma origem, natureza e dignidade. Em virtude disso, a fraternidade constitui a rede de relações fundamentais para a construção da família humana criada por Deus.

    Infelizmente, entre a primeira criação narrada no livro do Gênesis e o novo nascimento em Cristo – que torna, os crentes, irmãos e irmãs do «primogênito de muitos irmãos» (Rom 8, 29) –, existe a realidade negativa do pecado, que interrompe tantas vezes a nossa fraternidade de criaturas e deforma continuamente a beleza e nobreza de sermos irmãos e irmãs da mesma família humana. Caim não só não suporta o seu irmão Abel, mas mata-o por inveja, cometendo o primeiro fratricídio. «O assassinato de Abel por Caim atesta, tragicamente, a rejeição radical da vocação a ser irmãos. A sua história (cf. Gen 4, 1-16) põe em evidência o difícil dever, a que todos os homens são chamados, de viver juntos, cuidando uns dos outros».[2]

    Também na história da família de Noé e seus filhos (cf. Gen 9, 18-27), é a falta de piedade de Caim para com seu pai, Noé, que impele este a amaldiçoar o filho irreverente e a abençoar os outros que o tinham honrado, dando assim lugar a uma desigualdade entre irmãos nascidos do mesmo ventre.

    Na narração das origens da família humana, o pecado de afastamento de Deus, da figura do pai e do irmão torna-se uma expressão da recusa da comunhão e traduz-se na cultura da servidão (cf. Gen 9, 25-27), com as consequências daí resultantes que se prolongam de geração em geração: rejeição do outro, maus-tratos às pessoas, violação da dignidade e dos direitos fundamentais, institucionalização de desigualdades. Daqui se vê a necessidade de uma conversão contínua à Aliança levada à perfeição pela oblação de Cristo na cruz, confiantes de que, «onde abundou o pecado, superabundou a graça (…) por Jesus Cristo» (Rom 5, 20.21). Ele, o Filho amado (cf. Mt 3, 17), veio para revelar o amor do Pai pela humanidade. Todo aquele que escuta o Evangelho e acolhe o seu apelo à conversão, torna-se, para Jesus, «irmão, irmã e mãe» (Mt 12, 50) e, consequentemente, filho adotivo de seu Pai (cf. Ef 1, 5).

    No entanto, os seres humanos não se tornam cristãos, filhos do Pai e irmãos em Cristo por imposição divina, isto é, sem o exercício da liberdade pessoal, sem se converterem livremente a Cristo. Ser filho de Deus requer que primeiro se abrace o imperativo da conversão: «Convertei-vos – dizia Pedro no dia de Pentecostes – e peça cada um o batismo em nome de Jesus Cristo, para a remissão dos seus pecados; recebereis, então, o dom do Espírito Santo» (Act 2, 38). Todos aqueles que responderam com a fé e a vida àquela pregação de Pedro, entraram na fraternidade da primeira comunidade cristã (cf. 1 Ped 2, 17; Act 1, 15.16; 6, 3; 15, 23): judeus e gregos, escravos e homens livres (cf. 1 Cor 12, 13; Gal 3, 28), cuja diversidade de origem e estado social não diminui a dignidade de cada um, nem exclui ninguém do povo de Deus. Por isso, a comunidade cristã é o lugar da comunhão vivida no amor entre os irmãos (cf. Rom 12, 10; 1 Tes 4, 9; Heb 13, 1; 1 Ped 1, 22; 2 Ped 1, 7).

    Tudo isto prova como a Boa Nova de Jesus Cristo – por meio de Quem Deus «renova todas as coisas» (Ap 21, 5)[3] – é capaz de redimir também as relações entre os homens, incluindo a relação entre um escravo e o seu senhor, pondo em evidência aquilo que ambos têm em comum: a filiação adotiva e o vínculo de fraternidade em Cristo. O próprio Jesus disse aos seus discípulos: «Já não vos chamo servos, visto que um servo não está ao corrente do que faz o seu senhor; mas a vós chamei-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi ao meu Pai» (Jo 15, 15).

    As múltiplas faces da escravatura, ontem e hoje

    3. Desde tempos imemoriais, as diferentes sociedades humanas conhecem o fenômeno da sujeição do homem pelo homem. Houve períodos na história da humanidade em que a instituição da escravatura era geralmente admitida e regulamentada pelo direito. Este estabelecia quem nascia livre e quem, pelo contrário, nascia escravo, bem como as condições em que a pessoa, nascida livre, podia perder a sua liberdade ou recuperá-la. Por outras palavras, o próprio direito admitia que algumas pessoas podiam ou deviam ser consideradas propriedade de outra pessoa, a qual podia dispor livremente delas; o escravo podia ser vendido e comprado, cedido e adquirido como se fosse uma mercadoria qualquer.

    Hoje, na sequência de uma evolução positiva da consciência da humanidade, a escravatura – delito de lesa humanidade[4] – foi formalmente abolida no mundo. O direito de cada pessoa não ser mantida em estado de escravidão ou servidão foi reconhecido, no direito internacional, como norma inderrogável.

    Mas, apesar de a comunidade internacional ter adotado numerosos acordos para pôr termo à escravatura em todas as suas formas e ter lançado diversas estratégias para combater este fenômeno, ainda hoje milhões de pessoas – crianças, homens e mulheres de todas as idades – são privadas da liberdade e constrangidas a viver em condições semelhantes às da escravatura.

    Penso em tantos trabalhadores e trabalhadoras, mesmo menores, escravizados nos mais diversos sectores, a nível formal e informal, desde o trabalho doméstico ao trabalho agrícola, da indústria manufatureira à mineração, tanto nos países onde a legislação do trabalho não está conforme às normas e padrões mínimos internacionais, como – ainda que ilegalmente – naqueles cuja legislação protege o trabalhador.

    Penso também nas condições de vida de muitos migrantes que, ao longo do seu trajeto dramático, padecem a fome, são privados da liberdade, despojados dos seus bens ou abusados física e sexualmente. Penso em tantos deles que, chegados ao destino depois de uma viagem duríssima e dominada pelo medo e a insegurança, ficam detidos em condições às vezes desumanas. Penso em tantos deles que diversas circunstâncias sociais, políticas e econômicas impelem a passar à clandestinidade, e naqueles que, para permanecer na legalidade, aceitam viver e trabalhar em condições indignas, especialmente quando as legislações nacionais criam ou permitem uma dependência estrutural do trabalhador migrante em relação ao dador de trabalho como, por exemplo, condicionando a legalidade da estadia ao contrato de trabalho… Sim! Penso no «trabalho escravo».

    Penso nas pessoas obrigadas a prostituírem-se, entre as quais se contam muitos menores, e nas escravas e escravos sexuais; nas mulheres forçadas a casar-se, quer as que são vendidas para casamento quer as que são deixadas em sucessão a um familiar por morte do marido, sem que tenham o direito de dar ou não o próprio consentimento.

    Não posso deixar de pensar a quantos, menores e adultos, são objeto de tráfico e comercialização para remoção de órgãos, para ser recrutados como soldados, para servir de pedintes, para atividades ilegais como a produção ou venda de drogas, ou para formas disfarçadas de adoção internacional.

    Penso, enfim, em todos aqueles que são raptados e mantidos em cativeiro por grupos terroristas, servindo os seus objetivos como combatentes ou, especialmente no que diz respeito às meninas e mulheres, como escravas sexuais. Muitos deles desaparecem, alguns são vendidos várias vezes, torturados, mutilados ou mortos.

    Algumas causas profundas da escravatura

    4. Hoje como ontem, na raiz da escravatura, está uma concepção da pessoa humana que admite a possibilidade de a tratar como um objeto. Quando o pecado corrompe o coração do homem e o afasta do seu Criador e dos seus semelhantes, estes deixam de ser sentidos como seres de igual dignidade, como irmãos e irmãs em humanidade, passando a ser vistos como objetos. Com a força, o engano, a coação física ou psicológica, a pessoa humana – criada à imagem e semelhança de Deus – é privada da liberdade, mercantilizada, reduzida a propriedade de alguém; é tratada como meio, e não como fim.

    Juntamente com esta causa ontológica – a rejeição da humanidade no outro –, há outras causas que concorrem para se explicar as formas atuais de escravatura. Entre elas, penso em primeiro lugar na pobreza, no subdesenvolvimento e na exclusão, especialmente quando os três se aliam com a falta de acesso à educação ou com uma realidade caracterizada por escassas, se não mesmo inexistentes, oportunidades de emprego. Não raro, as vítimas de tráfico e servidão são pessoas que procuravam uma forma de sair da condição de pobreza extrema e, dando crédito a falsas promessas de trabalho, caíram nas mãos das redes criminosas que gerem o tráfico de seres humanos. Estas redes utilizam habilmente as tecnologias informáticas modernas para atrair jovens e adolescentes de todos os cantos do mundo.

    Entre as causas da escravatura, deve ser incluída também a corrupção daqueles que, para enriquecer, estão dispostos a tudo. Na realidade, a servidão e o tráfico das pessoas humanas requerem uma cumplicidade que muitas vezes passa através da corrupção dos intermediários, de alguns membros das forças da polícia, de outros atores do Estado ou de variadas instituições, civis e militares. «Isto acontece quando, no centro de um sistema econômico, está o deus dinheiro, e não o homem, a pessoa humana. Sim, no centro de cada sistema social ou econômico, deve estar a pessoa, imagem de Deus, criada para que fosse o dominador do universo. Quando a pessoa é deslocada e chega o deus dinheiro, dá-se esta inversão de valores».[5]

    Outras causas da escravidão são os conflitos armados, as violências, a criminalidade e o terrorismo. Há inúmeras pessoas raptadas para ser vendidas, recrutadas como combatentes ou exploradas sexualmente, enquanto outras se vêem obrigadas a emigrar, deixando tudo o que possuem: terra, casa, propriedades e mesmo os familiares. Estas últimas, impelidas a procurar uma alternativa a tão terríveis condições, mesmo à custa da própria dignidade e sobrevivência, arriscam-se assim a entrar naquele círculo vicioso que as torna presa da miséria, da corrupção e das suas consequências perniciosas.

    Um compromisso comum para vencer a escravatura

    5. Quando se observa o fenômeno do comércio de pessoas, do tráfico ilegal de migrantes e de outras faces conhecidas e desconhecidas da escravidão, fica-se frequentemente com a impressão de que o mesmo tem lugar no meio da indiferença geral.

    Sem negar que isto seja, infelizmente, verdade em grande parte, apraz-me mencionar o enorme trabalho que muitas congregações religiosas, especialmente femininas, realizam silenciosamente, há tantos anos, a favor das vítimas. Tais institutos atuam em contextos difíceis, por vezes dominados pela violência, procurando quebrar as cadeias invisíveis que mantêm as vítimas presas aos seus traficantes e exploradores; cadeias, cujos elos são feitos não só de subtis mecanismos psicológicos que tornam as vítimas dependentes dos seus algozes, através de chantagem e ameaça a eles e aos seus entes queridos, mas também através de meios materiais, como a apreensão dos documentos de identidade e a violência física. A atividade das congregações religiosas está articulada a três níveis principais: o socorro às vítimas, a sua reabilitação sob o perfil psicológico e formativo e a sua reintegração na sociedade de destino ou de origem.

    Este trabalho imenso, que requer coragem, paciência e perseverança, merece o aplauso da Igreja inteira e da sociedade. Naturalmente o aplauso, por si só, não basta para se pôr termo ao flagelo da exploração da pessoa humana. Faz falta também um tríplice empenho a nível institucional: prevenção, proteção das vítimas e ação judicial contra os responsáveis. Além disso, assim como as organizações criminosas usam redes globais para alcançar os seus objetivos, assim também a ação para vencer este fenômeno requer um esforço comum e igualmente global por parte dos diferentes atores que compõem a sociedade.

    Os Estados deveriam vigiar para que as respectivas legislações nacionais sobre as migrações, o trabalho, as adoções, a transferência das empresas e a comercialização de produtos feitos por meio da exploração do trabalho sejam efetivamente respeitadoras da dignidade da pessoa. São necessárias leis justas, centradas na pessoa humana, que defendam os seus direitos fundamentais e, se violados, os recuperem reabilitando quem é vítima e assegurando a sua incolumidade, como são necessários também mecanismos eficazes de controle da correta aplicação de tais normas, que não deixem espaço à corrupção e à impunidade. É preciso ainda que seja reconhecido o papel da mulher na sociedade, intervindo também no plano cultural e da comunicação para se obter os resultados esperados.

    As organizações intergovernamentais são chamadas, no respeito pelo princípio da subsidiariedade, a implementar iniciativas coordenadas para combater as redes transnacionais do crime organizado que gerem o mercado de pessoas humanas e o tráfico ilegal dos migrantes. Torna-se necessária uma cooperação em vários níveis, que englobe as instituições nacionais e internacionais, bem como as organizações da sociedade civil e do mundo empresarial.

    Com efeito, as empresas[6] têm o dever não só de garantir aos seus empregados condições de trabalho dignas e salários adequados, mas também de vigiar para que não tenham lugar, nas cadeias de distribuição, formas de servidão ou tráfico de pessoas humanas. A par da responsabilidade social da empresa, aparece depois a responsabilidade social do consumidor. Na realidade, cada pessoa deveria ter consciência de que «comprar é sempre um ato moral, para além de econômico».[7]

    As organizações da sociedade civil, por sua vez, têm o dever de sensibilizar e estimular as consciências sobre os passos necessários para combater e erradicar a cultura da servidão.

    Nos últimos anos, a Santa Sé, acolhendo o grito de sofrimento das vítimas do tráfico e a voz das congregações religiosas que as acompanham rumo à libertação, multiplicou os apelos à comunidade internacional pedindo que os diversos atores unam os seus esforços e cooperem para acabar com este flagelo.[8] Além disso, foram organizados alguns encontros com a finalidade de dar visibilidade ao fenômeno do tráfico de pessoas e facilitar a colaboração entre os diferentes atores, incluindo peritos do mundo acadêmico e das organizações internacionais, forças da polícia dos diferentes países de origem, trânsito e destino dos migrantes, e representantes dos grupos eclesiais comprometidos em favor das vítimas. Espero que este empenho continue e se reforce nos próximos anos.

    Globalizar a fraternidade, não a escravidão nem a indiferença

    6. Na sua atividade de «proclamação da verdade do amor de Cristo na sociedade»,[9] a Igreja não cessa de se empenhar em ações de carácter caritativo guiada pela verdade sobre o homem. Ela tem o dever de mostrar a todos o caminho da conversão, que induz a voltar os olhos para o próximo, a ver no outro – seja ele quem for – um irmão e uma irmã em humanidade, a reconhecer a sua dignidade intrínseca na verdade e na liberdade, como nos ensina a história de Josefina Bakhita, a Santa originária da região do Darfur, no Sudão. Raptada por traficantes de escravos e vendida a patrões desalmados desde a idade de nove anos, haveria de tornar-se, depois de dolorosas vicissitudes, «uma livre filha de Deus» mediante a fé vivida na consagração religiosa e no serviço aos outros, especialmente aos pequenos e fracos. Esta Santa, que viveu a cavalo entre os séculos XIX e XX, é também hoje testemunha exemplar de esperança[10] para as numerosas vítimas da escravatura e pode apoiar os esforços de quantos se dedicam à luta contra esta «ferida no corpo da humanidade contemporânea, uma chaga na carne de Cristo».[11]

    Nesta perspectiva, desejo convidar cada um, segundo a respectiva missão e responsabilidades particulares, a realizar gestos de fraternidade a bem de quantos são mantidos em estado de servidão. Perguntemo-nos, enquanto comunidade e indivíduo, como nos sentimos interpelados quando, na vida quotidiana, nos encontramos ou lidamos com pessoas que poderiam ser vítimas do tráfico de seres humanos ou, quando temos de comprar, se escolhemos produtos que poderiam razoavelmente resultar da exploração de outras pessoas. Há alguns de nós que, por indiferença, porque distraídos com as preocupações diárias, ou por razões econômicas, fecham os olhos. Outros, pelo contrário, optam por fazer algo de positivo, comprometendo-se nas associações da sociedade civil ou praticando no dia-a-dia pequenos gestos como dirigir uma palavra, trocar um cumprimento, dizer «bom dia» ou oferecer um sorriso; estes gestos, que têm imenso valor e não nos custam nada, podem dar esperança, abrir estradas, mudar a vida a uma pessoa que tateia na invisibilidade e mudar também a nossa vida face a esta realidade.

    Temos de reconhecer que estamos perante um fenômeno mundial que excede as competências de uma única comunidade ou nação. Para vencê-lo, é preciso uma mobilização de dimensões comparáveis às do próprio fenômeno. Por esta razão, lanço um veemente apelo a todos os homens e mulheres de boa vontade e a quantos, mesmo nos mais altos níveis das instituições, são testemunhas, de perto ou de longe, do flagelo da escravidão contemporânea, para que não se tornem cúmplices deste mal, não afastem o olhar à vista dos sofrimentos de seus irmãos e irmãs em humanidade, privados de liberdade e dignidade, mas tenham a coragem de tocar a carne sofredora de Cristo,[12] o Qual Se torna visível através dos rostos inumeráveis daqueles a quem Ele mesmo chama os «meus irmãos mais pequeninos» (Mt 25, 40.45).

    Sabemos que Deus perguntará a cada um de nós: Que fizeste do teu irmão? (cf. Gen 4, 9-10). A globalização da indiferença, que hoje pesa sobre a vida de tantas irmãs e de tantos irmãos, requer de todos nós que nos façamos artífices de uma globalização da solidariedade e da fraternidade que possa devolver-lhes a esperança e levá-los a retomar, com coragem, o caminho através dos problemas do nosso tempo e as novas perspectivas que este traz consigo e que Deus coloca nas nossas mãos.

    Vaticano, 8 de Dezembro de 2014.

    FRANCISCUS

  • Papa diz que "é grande a necessita que o mundo tem ternura" 11/09/2018 18:17:21

    Basílica Vaticana

    Quarta-feira, 24 de Dezembro de 2014

     O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; habitavam numa terra de sombras, mas uma luz brilhou sobre eles» (Is 9, 1). «Um anjo do Senhor apareceu [aos pastores], e a glória do Senhor refulgiu em volta deles» (Lc 2, 9). É assim que a Liturgia desta santa noite de Natal nos apresenta o nascimento do Salvador: como luz que penetra e dissolve a mais densa escuridão. A presença do Senhor no meio do seu povo cancela o peso da derrota e a tristeza da escravidão e restabelece o júbilo e a alegria.

    Também nós, nesta noite abençoada, viemos à casa de Deus atravessando as trevas que envolvem a terra, mas guiados pela chama da fé que ilumina os nossos passos e animados pela esperança de encontrar a «grande luz». Abrindo o nosso coração, temos, também nós, a possibilidade de contemplar o milagre daquele menino-sol que, surgindo do alto, ilumina o horizonte.

    A origem das trevas que envolvem o mundo perde-se na noite dos tempos. Pensemos no obscuro momento em que foi cometido o primeiro crime da humanidade, quando a mão de Caim, cego pela inveja, feriu de morte o irmão Abel (cf. Gn 4, 8). Assim, o curso dos séculos tem sido marcado por violências, guerras, ódio, prepotência. Mas Deus, que havia posto suas expectativas no homem feito à sua imagem e semelhança, esperava. Deus esperava. O tempo de espera fez-se tão longo que a certo momento, quiçá, deveria renunciar; mas Ele não podia renunciar, não podia negar-Se a Si mesmo (cf. 2 Tm 2, 13). Por isso, continuou a esperar pacientemente face à corrupção de homens e povos. A paciência de Deus... Como é difícil compreender isto: a paciência de Deus para conosco!

    Ao longo do caminho da história, a luz que rasga a escuridão revela-nos que Deus é Pai e que a sua paciente fidelidade é mais forte do que as trevas e do que a corrupção. Nisto consiste o anúncio da noite de Natal. Deus não conhece a explosão de ira nem a impaciência; permanece lá, como o pai da parábola do filho pródigo, à espera de vislumbrar ao longe o regresso do filho perdido; e todos os dias, com paciência. A paciência de Deus!

    A profecia de Isaías anuncia a aurora de uma luz imensa que rasga a escuridão. Ela nasce em Belém e é acolhida pelas mãos amorosas de Maria, pelo afeto de José, pela maravilha dos pastores. Quando os anjos anunciaram aos pastores o nascimento do Redentor, fizeram-no com estas palavras: «Isto vos servirá de sinal: encontrareis um menino envolto em panos e deitado numa manjedoura» (Lc 2, 12). O «sinal» é precisamente a humildade de Deus, a humildade de Deus levada ao extremo; é o amor com que Ele, naquela noite, assumiu a nossa fragilidade, o nosso sofrimento, as nossas angústias, os nossos desejos e as nossas limitações. A mensagem que todos esperavam, que todos procuravam nas profundezas da própria alma, mais não era que a ternura de Deus: Deus que nos fixa com olhos cheios de afeto, que aceita a nossa miséria, Deus enamorado da nossa pequenez.

    Nesta noite santa, ao mesmo tempo que contemplamos o Menino Jesus recém-nascido e reclinado numa manjedoura, somos convidados a refletir. Como acolhemos a ternura de Deus? Deixo-me alcançar por Ele, deixo-me abraçar, ou impeço-Lhe de aproximar-Se? «Oh não, eu procuro o Senhor!» – poderíamos replicar. Porém a coisa mais importante não é procurá-Lo, mas deixar que seja Ele a procurar-me, a encontrar-me e a cobrir-me amorosamente das suas carícias. Esta é a pergunta que o Menino nos coloca com a sua mera presença: permito a Deus que me queira bem?

    E ainda: temos a coragem de acolher, com ternura, as situações difíceis e os problemas de quem vive ao nosso lado, ou preferimos as soluções impessoais, talvez eficientes mas desprovidas do calor do Evangelho? Quão grande é a necessidade que o mundo tem hoje de ternura! Paciência de Deus, proximidade de Deus, ternura de Deus.

    A resposta do cristão não pode ser diferente da que Deus dá à nossa pequenez. A vida deve ser enfrentada com bondade, com mansidão. Quando nos damos conta de que Deus Se enamorou da nossa pequenez, de que Ele mesmo Se faz pequeno para melhor nos encontrar, não podemos deixar de Lhe abrir o nosso coração pedindo-Lhe: «Senhor, ajudai-me a ser como Vós, concedei-me a graça da ternura nas circunstâncias mais duras da vida, dai-me a graça de me aproximar ao ver qualquer necessidade, a graça da mansidão em qualquer conflito».

    Queridos irmãos e irmãs, nesta noite santa, contemplamos o presépio: nele, «o povo que andava nas trevas viu uma grande luz» (Is 9, 1). Viram-na as pessoas simples, as pessoas dispostas a acolher o dom de Deus. Pelo contrário, não a viram os arrogantes, os soberbos, aqueles que estabelecem as leis segundo os próprios critérios pessoais, aqueles que assumem atitudes de fechamento. Contemplemos o presépio e façamos este pedido à Virgem Mãe: «Ó Maria, mostrai-nos Jesus!»

  • Natal 11/09/2018 18:16:19

    “Graças ao misericordioso coração do nosso Deus, o sol que nasce do alto vem nos visitar, para iluminar os que vivem nas trevas e na sombra da morte; para guiar nossos passos no caminho da Paz!”   Lc 1, 78-79                                                                                                            

     É momento de celebrar o Natal. Momento único na história que nos possibilita contemplar o mistério de Deus e a grandeza de seu amor. No ano da Paz, que o “Cristo, nossa Paz” (Ef 2,14) nos possibilite, pela alegria e esperança de seu Evangelho, a sermos construtores  ‘de um novo céu e uma nova terra’.   Um Santo e Feliz Natal a todos e um Ano Novo repleto de saúde e paz!

     

    Paróquia Nossa Senhora das Dores – Pe. Edson Adélio Tagliaferro


     

  • Concurso de Logo dos 40 anos da Diocese de Limeira 11/09/2018 18:14:09

    Estamos caminhando para a celebração dos 40 anos de nossa querida Diocese de Limeira no ano de 2016. Um momento de grande importância na história de nossa Igreja particular. Para melhor celebrarmos este festa é de grande importância a participação de todos. Por isso, o Setor Juventude tem a alegria de lançar o Concurso do logo dos 40 anos da Diocese de Limeira.

    A ideia do concurso é estimular as pessoas de toda diocese, e de fora também, a mostrarem, com todo o seu talento, o rosto jovem da Igreja.

    O concurso terá sua primeira fase com as inscrições que irão do dia 09/07/2014 até o dia 15/09/2014 pelo site da Diocese de Limeira (www.diocesedelimeira.org.br). A segunda fase será a escolha da logomarca por uma comissão julgadora da diocese organizada especificamente para tal objetivo. O ganhador será anunciado no início de outubro e receberá o prêmio no dia 19/10/2014, na celebração do Dia Nacional da Juventude (DNJ), na cidade de Iracemápolis, onde também será apresentada a logomarca oficialmente.

    Entre os critérios para a elaboração do logo estão: desenho original e inédito; incluir o número 40; deve conter alguma referência que simbolize a figura de Nossa Senhora das Dores (Padroeira da diocese); ter como inspiração o tema dos 40 anos da Diocese: “TEMPO DE RENOVAR A ALEGRIA DE EVANGELIZAR!”; e o lema: AINDA TEMOS UM LONGO CAMINHO A PERCORRER, inspirado em 1Rs 19,7.

    O ganhador do concurso terá sua arte em estampada em cartazes, banners, adesivos e todo material preparado para tal celebração e receberá um prêmio de R$ 2000,00 (dois mil reais).

    Devemos estimular todas as pessoas a participarem deste grande momento de nossa diocese, mostrando, com seus talentos, o rosto jovem da Igreja!

    Pe. Ricardo Aguiar de Araujo

    Assessor do Setor Diocesano da Juventude

Eventos e Avisos
  • ESCALA DE MINISTROS / AGOSTO

    Quarta-Feira 15h

    Dia 05/08

    Pedro Luiz

    Antônia Barreto

    Doraci Oliveira



    Dia 12/08

    Pedro Luiz

    Antônia Barreto

    Pires e Sueli


    Dia 19/08

    Pedro Luiz

    Antônia Barreto

    Clara Neves

    Maria Machado


    Dia 26/08

    Pedro Luiz

    Antônia Barreto

    Jose e Irene

     

    07/08 – PRIMEIRA SEXTA

    Joaquina, Fernanda e Maristela


    Quinta-Feira 19h

    Dia 06/08
    Reginaldo e Ivana


    Dia 13/08
    Paulo e Luciene


    Dia 20/08
    Valmir e Marisa

    Doraci
    Sonia 

    Dia 27/08
    Adolfo e Josiane


    Sábado 18h30

    Dia 01/08
    Ederio e Madalena
    José e Irene
    Ademir Caetano
    Clara Neves

    Dia 08/08

    Milton e Celma
    Maria Ines
    Ana Rosa
    Odair e Irani


    Dia 15/08

    Valmir e  Marisa
    Clara Neves
    Pedro Luis
    José  e Irene



    Dia 22/08

    Leonel e Palmira
    Ademir Caetano
    Maria Inês
    Odair e Irani

     

    Dia 29/08

    Milton e Celma
    Ederio e Madalena
    Valmir e Marisa

     

    Domingo 08h

    Dia 02/08

    Pires e Sueli
    Olga Barbosa
    Vera Bego
    Maristela Chimim
    João da Silva


    Dia 09/08

    João Procópio e Luzia
    Sueli de Souza
    Rosali Caetano
    Sonia Repache
    Lauretina Pinheiro

    Dia 16/08

    Adolfo e Josiane
    Mafalda Boer
    Josepino Rossetti
    Suzana Caetano
    Toninha Botechia


    Dia 23/08

    Edinalvo e Maria Silvia
    Paulo  e Luciene
    Vera Frade
    Maristela Chimin

     

    Dia 30/08

    Adolfo e Josiane
    Pires e Sueli
    Sueli de Souza
    Rosali Caetano

     Domingo 19h


    Dia 02/08

    Luiz Carlos e  Maria
    Vanderi e Janete
    Rubia Bertini
    José Eduardo


    Dia 09/08

    Gilmar e Herminia
    Roseli
    Rosa
    Rogerio
    Maria Angelica

     

    Dia 16/08

    Celso e Pierina
    João Luiz  e Sueli
    Edmeia
    Izolete

     

    Dia 23/08

    Mauricio e Marina
    Gilmer e Herminia
    Rubia
    Renata

      

    Dia 30/08

    Luiz Carlos e Maria
    Celso e Pierina
    Reginaldo e Ivana

     

    publicado em: 29/07/2015 08:50:41
  • ESCALA DE LEITORES / AGOSTO

    SÁBADO 18h30

    Dia 01/08
    Comentário:
      João Capacle
    1ª Leitura:  Roseane Luck
    2ª Leitura:  Raquel Barbosa
    Oração da Assembléia: Érico Conti

    Dia 08/08
    Comentário:
    Francisco Gardel
    1ª Leitura:  Gilson de Sá
    2ª Leitura: Adão Luiz
    Oração da Assembléia: Sirlene

    Dia 15/08
    Comentário: Andrea Regina
    1ª Leitura:   Irene Mauro
    2ª Leitura:  Elisangela Sarpa
    Oração da Assembléia:  Rosangela de Sá

     Dia 22/08
    Comentário: Keli Capelini
    1ª Leitura:   Sirlene
    2ª Leitura:  Palmira
    Oração da Assembléia: Raquel Barbosa

    Dia 29/08
    Comentário: Roseane Luck
    1ª Leitura:  Joao Capacle
    2ª Leitura: Erico Conti
    Oração da Assembléia: Anecilda
     

    Domingo 08h

    Dia 02/08
    Comentário: 
    Sonia Almeida
    1ª Leitura:   Adolfo Schwarz
    2ª Leitura:  Fernanda Tagliari  
    Oração da Assembléia:   Rosali Strassa


    Dia 09/08
    Comentário: Valdeci Heleno

    1ª Leitura:   Roberto Marsal
    2ª Leitura:    Geny Moraes
    Oração da Assembléia: Milena Martins


    Dia 16/08
    Comentário:  Rejane Moura
    1ª Leitura:     Sueli Gindro
    2ª Leitura:    Osvaldo de Oliveira
    Oração da Assembléia: Sonia Repache


    Dia 23/08
    Comentário: Aline Montoya
    1ª Leitura:   Maristela Chimin
    2ª Leitura:  Káthia Boer
    Oração da Assembléia:  Elisa Chaves

     






    DOMINGO 19h


    Dia 02/08
    Comentário: 
    Mayara Garcia
    1ª Leitura:  Marcos Vinicius
    2ª Leitura:   Karina DeLGADO
    Oração da Assembléia:  Maria da Penha


    Dia 09/08
    Comentário: Pierina e Celso

    1ª Leitura:  Reginaldo Rossetti
    2ª Leitura:   Ivana Rossetti
    Oração da Assembléia: Isabela Rossetti


    Dia 16/08
    Comentário:  Maria Angelica Conte
    1ª Leitura:     Vanderi Sia
    2ª Leitura:    Janete Sia
    Oração da Assembléia: Francisco Gardel


    Dia 23/08
    Comentário:  Stefanie Barbosa
    1ª Leitura:   Felipe Martins
    2ª Leitura:  Antonio Adolfo
    Oração da Assembléia:  Cleusa Jorge

    Dia 30/08
    Comentário:  Edmeia Mello
    1ª Leitura:   Roseli Pinheiro
    2ª Leitura:  Rogerio Delgado
    Oração da Assembléia:  Renata Alves

    publicado em: 29/07/2015 08:43:39
  • Escala de Leitores / Julho 2015

    SÁBADO 18h30

    Dia 04/07
    Comentário:
      Keli Capelini
    1ª Leitura:  Anecilda
    2ª Leitura:  Raquel Barbosa
    Oração da Assembléia: Erico Conti

    Dia 11/07
    Comentário:
    Irene Mauro
    1ª Leitura:  Adão Luiz
    2ª Leitura: Sirlene Sia
    Oração da Assembléia: Elisa Jesus

    Dia 18/07
    Comentário: Roseane Luck
    1ª Leitura:   Sirlene Sia
    2ª Leitura: Rosangela de Sá
    Oração da Assembléia: Gilson de Sá

     Dia 25/07
    Comentário: Walmir Botechia
    1ª Leitura:  Raquel Barbosa
    2ª Leitura: Keli Capelini
    Oração da Assembléia: Elisa Jesus

    Domingo 08h

    Dia 05/07
    Comentário: 
    Sonia M. P Almeida
    1ª Leitura:  Rogério Ferreira
    2ª Leitura:   Aline Montoya
    Oração da Assembléia:  Fernanda Tagliari


    Dia 12/07
    Comentário:
    Rejane Moura
    1ª Leitura:  Roberto Marsal
    2ª Leitura:   Emilio
    Oração da Assembléia: Suzana


    Dia 19/07
    Comentário:  Cláudia Silva
    1ª Leitura:    Everson
    2ª Leitura:   Ludmila
    Oração da Assembléia: Valdeci


    Dia 26/07
    Comentário: Elisa Chaves
    1ª Leitura:  Silene
    2ª Leitura:  Rosena
    Oração da Assembléia: Sueli Gindro 


    DOMINGO 19h


    Dia 05/07
    Comentário: 
    Stefanie
    1ª Leitura: Marcos
    2ª Leitura:  Penha
    Oração da Assembléia: Karina


    Dia 12/07
    Comentário: Isabela

    1ª Leitura:  Mayara
    2ª Leitura:   Cleusa
    Oração da Assembléia: Antonio Lucke


    Dia 19/07
    Comentário:  Angelica
    1ª Leitura:    Felipe
    2ª Leitura:   Renata
    Oração da Assembléia: Djalma


    Dia 26/07
    Comentário: Roseli
    1ª Leitura:  Gardel
    2ª Leitura: Rogério
    Oração da Assembléia: Pierina

    publicado em: 29/06/2015 09:03:17
  • Escala de Ministros / Julho

    Quarta-Feira 15h

    Dia 01/07

    Pedro Luiz
    Antônia Barreto
    Doraci Oliveira
    João da Silva


    Dia 08/07

    Pedro Luiz
    Antônia Barreto
    Pires e Sueli

    Dia 15/07

    Pedro Luiz
    Antônia Barreto
    Clara Neves
    Maria Machado


    Dia 22/07

    Pedro Luiz
    Antônia Barreto
    Jose e Irene

     Dia 29/07

    Pedro Luiz
    Antônia Barreto
    Doraci Oliveira
    João da Silva


    Quinta-Feira 19h

    Dia 02/07

    Reginaldo e Ivana

    Dia 09/07

    Paulo e Luciene

    Dia 16/07 (Mae Rainha)

    Valmir e Marisa
    Doraci
    Silene 

    Dia 23/07

    Adolfo e Josiane

    Dia 30/07

    Reginaldo e Ivana

    Sábado 18h30

    Dia 04/07

    Ederio
    José e Irene
    Ademir Caetano
    Clara Neves

    Dia 11/07

    Milton e Celma
    Maria Ines
    Ana Rosa
    Odair e Irani


    Dia 18/07

    Valmir e  Marisa
    Clara Neves
    Pedro Luis
    José  e Irene


    Dia 25/07

    Leonel e Palmira
    Ademir Caetano
    Maria Inês
    Odair e Irani

    Domingo 08h

    Dia 05/07

    Pires e Sueli
    Olga Barbosa
    Vera Bego
    Maristela Chimim
    João da Silva


    Dia 12/07

    João Procópio e Luzia
    Sueli de Souza
    Rosali Caetano
    Silene Repache
    Lauretina Pinheiro

    Dia 19/07

    Adolfo e Josiane
    Mafalda Boer
    Josepino Rossetti
    Sonia Repache
    Toninha Botechia


    Dia 26/07

    Edinalvo e Maria Silvia
    Paulo  e Luciene
    Vera Frade
    Suzana Caetano

    Domingo 19h

    Dia 05/07
    Luiz Carlos e  Maria
    Vanderi e Janete
    Renata Moraes
    José Eduardo

    Dia 12/07

    Gilmar e Herminia
    Roseli
    Rosa
    Rogerio
    Maria Angelica


    Dia 19/07

    Celso e Pierina
    João Luiz  e Sueli
    Edmeia
    Izolete


    Dia 26/07

    Mauricio e Marina
    Gilmer e Herminia
    Rubia
    Renata







    publicado em: 29/06/2015 09:00:05
  • ESCALA DE MINISTROS / JUNHO 2015

    Quarta-Feira 15h

    Dia 03/06

    Pedro Luiz
    Antonia Barreto
    Doraci Oliveira


    Dia 10/06

    Pedro Luiz
    Antonia Barreto
    Pires e Sueli

    Dia 17/06

    Pedro Luiz
    Antonia Barreto
    Maria Machado
    Clara Neves

    Dia 26/06

    Pedro Luiz
    Antonia Barreto
    Jose e Irene


    Quinta-Feira 19h

    Dia 11/06
    Reginaldo e Ivana

    Dia 18/06
    Paulo e Luciene

    Dia 25/06
    Valmir e Marisa


    Sábado 18h30

    Dia 06/06
    Edério e Madalena
    José e Irene
    Ademir Caetano
    Clara Neves

    Dia 13/06
    Milton e Celma
    Leonel e Palmira
    Maria Ines
    Ana Rosa


    Dia 20/06

    Odair e Irani
    Valmir e Marisa
    Clara Neves
    Pedro Luiz


    Dia 27/06
    Leonel e Palmira

    Ederio Madalena

    José  e Irene

     Domingo 08h

    Dia 07/06

    Pires e Sueli
    Olga Barbosa
    Vera Bego
    Maristela Chimim
    João da Silva


    Dia 14/06

    João Procopio e Luzia
    Sueli Souza
    Rosali Caetano
    Mafalda Boer
    Silene Repache


    Dia 21/06
    Adolfo e Josiane
    Paulo e Lu Campinas
    Sonia Repache
    Josepino Rossetti


    Dia 28/06
    Edivaldo e Maria Silvia
    Toninha Botechia

    Laurentina

    Vera

    Suzana

     
    Domingo 19h

    Dia 07/06
    Luiz Carlos e Maria
    Vanderi e Janete
    Rúbia Bertini
    José Eduardo

    Dia 14/06
    Celso e Pierina
    Roseli Pinheiro
    Rosa Pinheiro
    Rogério Delgado
    Maria Angélica

    Dia 21/06
    Gilmar e Hermínia
    João Luiz e Sueli
    Edmeia Melo
    Izolete Fontana


    Dia 28/06
    Mauricio e Marina
    Maria Angelica
    Renata Moraes
    Luiz Carlos e Maria

     
    05/06- 19h
    Maristela

    Sonia

    Fernanda

    publicado em: 03/06/2015 09:33:41
  • ESCALA DE LEITORES / JUNHO

    SÁBADO 18h30


    Dia 06/06
    Comentário: 
    Anecilda Paes
    1ª Leitura: Keli Capelini
    2ª Leitura: Érico Conti
    Oração da Assembléia: Palmira Carrari


    Dia 13/06
     
    Comentário: Andréa Regina
    1ª Leitura: Elisa Jesus
    2ª Leitura: Irene Mauro
    Oração da Assembléia: Sirlene Sia


    Dia 20/06

    Comentário: Roseane Luck
    1ª Leitura: Rosangela de Sá
    2ª Leitura: Gilson de Sá
    Oração da Assembléia: Raquel Barbosa


    Dia 27/06
    Comentário: Elisangela Sarpa
    1ª Leitura: João Capacle
    2ª Leitura: Sirlene Sia
    Oração da Assembléia: Elisa Jesus


     Domingo 08h

    Dia 07/06
    Comentário: 
    Alcides Mateus
    1ª Leitura: Fernanda Tagliari
    2ª Leitura: Luiz Galinari
    Oração da Assembléia: Roberto Marsal


    Dia 14/06
    Comentário: Sonia Almeida
    1ª Leitura:  Geni Moraes
    2ª Leitura: Sueli Gindro
    Oração da Assembléia: Vera Frade


    Dia 21/06
    Comentário: Rejane Moura
    1ª Leitura:  João Procopio
    2ª Leitura: Luzia
    Oração da Assembléia: Maristela Chimin

    Dia 28/06
    Comentário: Emilio Fávero
    1ª Leitura:  Adolpho Schwarz
    2ª Leitura: Valdeci Heleno
    Oração da Assembléia: Silene Repache

     

     DOMINGO 19h


    Dia 07/06
    Comentário: 
    Maria Angelica Conte
    1ª Leitura: Celso Amaro
    2ª Leitura: Pierina Fáveri
    Oração da Assembléia: Cleusa Jorge


    Dia 14/06
    Comentário: Stefanie Barbosa
    1ª Leitura:  Reginaldo Rossetti
    2ª Leitura: Ivana Rossetti
    Oração da Assembléia: Mayara Garcia

    Dia 21/06
    Comentário: Roseli Pinheiro
    1ª Leitura:  Vanderi Sia
    2ª Leitura: Janete Sia
    Oração da Assembléia: Isabela Rossetti

    Dia 28/06
    Comentário: Felipe Martins
    1ª Leitura:  Antonio Adolpho
    2ª Leitura: Djalma Gazola
    Oração da Assembléia: Francisco Gardel


    QUINTAS

    Dia 04/06

    CORPUS CHRISTI


    Dia 11/06

    Comentário: Cátia Duzzi

    1ª leitura: Francisco Gardel

    Oração da Assembleia: Sonia Galhardo


    Dia 18/06

    Comentário: Reginaldo Rossetti

    1ª leitura: Ivana Rossetti

    Oração da Assembleia: Silene Repache


    Dia 25/06

    Comentário: Silene Sia

    1ª leitura: Everson Carioca

    Oração da Assembleia: Elisangela Sarpa

    publicado em: 29/05/2015 09:13:26
  • ESCALA DE LEITORES / MAIO 2015

    SÁBADO 18h30


    Dia 02/05
    Comentário:
     Keli Capelini
    1ª Leitura:
     Roseane Luck
    2ª Leitura:
     João Capacle
    Oração da Assembléia: Sirlene Sia


    Dia 09/05
    Comentário:
     Elisangela Sarpa
    1ª Leitura: Irene Mauro
    2ª Leitura:
     Anecilda Delgado
    Oração da Assembléia: Elisa de Jesus


    Dia 16/05

    Comentário: Sirlene Sia
    1ª Leitura: Walmir Botechia
    2ª Leitura:
     Raquel Botechia
    Oração da Assembléia: Andrea Regina

    Dia 23/05
    Comentário:
     Francisco Gardel
    1ª Leitura: Raquel Barbosa
    2ª Leitura:
     Gilson de Sá
    Oração da Assembléia: Rosangela de SÁ

    Dia 30/05
    Comentário:
     Celma
    1ª Leitura: João Capacle
    2ª Leitura:Érico Conti
    Oração da Assembléia: Everson Carioca


     Domingo 08h

    Dia 03/05
    Comentário:
     Aline Montoya
    1ª Leitura:
     Rosaly Strassa
    2ª Leitura: Roberto Marsal
    Oração da Assembléia:
     Sonia Repache


    Dia 10/05
    Comentário: Rejane Moura
    1ª Leitura:  Silene Repache
    2ª Leitura: Milena Martins
    Oração da Assembléia:
     Káthia Boer


    Dia 17/05
    ESCALA A PARTE

    Dia 24/05
    Comentário: Adolfo Schwars
    1ª Leitura:  Emilio Favero
    2ª Leitura: Everson Carioca
    Oração da Assembléia:
     Valdeci Vicente

     

    Dia 31/05
    Comentário: Cláudia Silva
    1ª Leitura:  Rogério Ferreira
    2ª Leitura: Osvaldo Oliveira
    Oração da Assembléia:
     Vera Frade



    DOMINGO 19h


    Dia 03/05
    Comentário:
     Maria Angelica Conte
    1ª Leitura:
     Stefanie Barbosa
    2ª Leitura: Djalma Gazola
    Oração da Assembléia:
     Antonio Adolfo


    Dia 10/05
    Comentário: Edmeia Mello
    1ª Leitura:  Cleusa Jorge
    2ª Leitura: Ivana Rossetti
    Oração da Assembléia:
     Renata Alves

    Dia 17/05
    Comentário: Francisco Gardel
    1ª Leitura:  Fernanda Capitanio
    2ª Leitura: Joaquina Gallo
    Oração da Assembléia:
     Ana Maria

    Dia 24/05
    Comentário: Rogerio Delgado
    1ª Leitura:  Isabela Rossetti
    2ª Leitura: Marcos Vinicius
    Oração da Assembléia:
     Maria da Penha

    Dia 31/05
    Comentário: Roseli Pinheiro
    1ª Leitura:  Felipe Martins
    2ª Leitura: Mayara Garcia
    Oração da Assembléia:
     Reginaldo Rossetti

    QUINTAS

    Dia 07/05

    Comentário: Francisco Gardel

    1ª leitura: Cátia S. C Duzzi

    Oração da Assembleia: Sônia Galhardo


    Dia 14/05

    Comentário: Silene Repache

    1ª leitura: Sirlene Sia

    Oração da Assembleia: Elaine Mendes Woord


    Dia 21/05

    Comentário: Elisângela Sarpa

    1ª leitura: Reginaldo Rossetti

    Oração da Assembleia: Ivana Rossetti


    Dia 28/05

    Comentário: Everson

    1ª leitura: Rosali Strassa

    Oração da Assembleia: Silene Sia





    publicado em: 04/05/2015 11:20:02